domingo, 19 de setembro de 2010

COMISSIONADOS NO SERVIÇO PÚBLICO

Comissionados.
Em primeiro lugar, existe uma limitação de percentual de funcionarios, ditos " cargos de confiança" do total de funcionários?
Pergunto isso pois acredito que no Brasil temos algo mais que o dobro de funcionários comissionados que nos EUA. E nos EUA a população é quase o dobro da do Brasil!
Os comissionados nem sempre atendem aos interêsses da eficiencia dos serviços públicos, pois as pessoas de confiança dos que assumiram postos, nem sempre tem a formação e experiencia necessárias para a função. Podem, quando inteligentes e de boa vontade, após 1 anos, aprenderem o que fazer, Podem, mas não existe esse objetivo. Esses comissionados, desde o primeiro dia de serviço tem como objetivo manter o seu padrinho no cargo e trabalha 24h por dia para re-eleger o seu padrinho maior. Assim, o serviço que produz vai de encontro a esse objetivo: eleitoreiro. Se existe uma prioridade mais técnica ou cientifica, isso fica secundário pelo objetivo politico.
Assim, o serviço publico perde em eficiencia, pois cada comissionado está ocupando um cargo, um orçamento, de alguém que realmente poderia estar desempenhando o trabalho dentro de um critério mais real e necessário à população - e não para um determinado público - do tipo cabo eleitoral, lider comunitário do padrinho maior.
O funcionários efetivos que se mostrarem mais maleáveis e colaborarem com esses objetivos, receberão cargos de chefia e, com esse adicional no salário acabam ignorando as razões racionais e objetivas da comunidade.
Quantos % vc acha ideal de comissionados? Talvez um par de comissionados já seria suficiente, pois muitos comissionados ao seu redor redunda em muitos olheiros...

segunda-feira, 12 de julho de 2010

CORDEL, CARUARU, PE - CORRUPÇÃO

Reginaldo Melo, reginaldo.caruaru@hotmail.com , Caruaru, Pernambuco, PE, 9936-0037, autor de literatura de cordel, membro da Academia Caruaruense de Literatura de Cordel, que conhecemos ( eu, Eduardo Habu, Marco Aurélio e Teo) pessoalmente na feira da praça, quando fomos a famosa Festa Junina de Caruaru, gentilmente nos presenteou com o seu livrinho "O causo do Eleitor que tomou vergonha na cara", e que reproduzimos um trecho a seguir.


"... A corrupção começa
bem antes da Eleição,
quando você eleitor,
se vende por um colchão,
uma camisa, um sapato,
ou por farinha e feijão.

Aquele que compra voto
e consegue se eleger,
vai cobrar para cumprir
com o que seria o dever,
o que e bom pro povo
só vota se receber.

É por isso, eleitor,
que chamo sua atenção.
Você também é culpado
por essa corrupção,
tome VERGONHA NA CARA,
vote como cidadão...."


Obs. Hoje o colchão e camisa foi substituido pelas várias Bolsas...

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

BLOG n.1 - Servidor Publico Arquiteto

Nesta data, aos Tres de Agosto do ano de Dois Mil e Nove, em algum lugar do Globo Terrestre, às 22:00h, foi dado inicio ao Blog Funcionario Publico, originalmente escrito em Português, e que foi registrado como www.funcionario-publico-arquiteto. blogspot.com , mas "compactado" pelo computador para simplesmente Funcionario Publico.
Qual é a sua? Perguntaria o leitor.
A minha, responderia, é usar esse espaço para minhas divagações do que vivencio, e numa boa, estar ciente de que essas observações podem ser lidas pelas mais diversas pessoas. Nem por isso os escritos estarã considerando um "publico-alvo" ; ao contrário, ao escrever neste espaço, vou deixar os pensamentos fluirem e apenas registrá-los. Sim, corro o risco de desagradar a alguns, mas vamos considerar de antemão que sempre haverá alguem discordando - talvez nem sempre...
A observação de hoje diz respeito ao funcionário que pretende ser dedicado e acaba sendo explorado por seus chefes.
Acho que os Funcionários Publicos devem ter um conhecimento maior do que significa ser Funcionario Publico. Que amparo legal dispõem quando são solicitados a assinarem documentos; ao serem convocados a trabalhar horas extras, mas sem remuneração; a assumirem responsabilidades sem que oficialmente tenham atribuições definidas, designadas por escrito, etc.